O refrão da vida é "eu só quero ser feliz", o resto é circunstancial. Você é feliz com um emprego, com uma companhia, morando em algum lugar, ou fazendo exatamente tudo ao contrário. Esses fazeres ou deixares de fazer são circunstancias, pessoais e importantes na medida em que ajudam a atingir um objetivo principal e primordial: fazer você ser feliz.
Nem interessa aos outros se o conjunto de coisas que fazem você feliz é suficiente para fazer alguém feliz, não é isso que conta, o que conta é você ser feliz - com ou sem elas. Já conheci muita gente infeliz com o muito e, ao contrário, gente feliz com muito pouco.
Por ser algo pessoal, que diz respeito ao íntimo, não cabe a ninguém julgar. É uma dessas questões que emitir um juizo de valor é impróprio. E nós temos essa maneira, de julgar o próximo, mais do que isso, de julgar pelo próximo, que vai muito além de julgar! Um absurdo, mas chega-se a conclusão de que alguém "deve ser infeliz". O que é isso? Mundo louco!
Nem interessa aos outros se o conjunto de coisas que fazem você feliz é suficiente para fazer alguém feliz, não é isso que conta, o que conta é você ser feliz - com ou sem elas. Já conheci muita gente infeliz com o muito e, ao contrário, gente feliz com muito pouco.
Por ser algo pessoal, que diz respeito ao íntimo, não cabe a ninguém julgar. É uma dessas questões que emitir um juizo de valor é impróprio. E nós temos essa maneira, de julgar o próximo, mais do que isso, de julgar pelo próximo, que vai muito além de julgar! Um absurdo, mas chega-se a conclusão de que alguém "deve ser infeliz". O que é isso? Mundo louco!
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