O que ficou depois desse final de semana trágico em São Paulo? Acho que quase todos tomaram conhecimento dos números que apontam um rescaldo visível, um número de vitímas entre policiais e bandidos abatidos que assusta, que lembra uma guerra civil, um número de ônibus incêndiados e número de agências bancárias destruídas que lembram cidades sob a mira de canhões. Afora essas estatísticas macabras, no que se refere aos mortos, número este que não se recupera nunca mais, há que se tomar medidas para que isso não mais se repita.
Assusta saber que pode ter havido uma espécie de acordo com os criminosos, com o chefe das gangues, muito emboras os desmentidos oficiais, permanece inexplicavel a reunião de autoridades com o mesmo, não há pauta que justifique o evento. Dizer-se que foi para ouví-lo? Era hora? Era alguém que merecia receber este tipo de atenção? Ser ouvido? Por quê? A atitude em si já não denota uma demonstração de fraqueza por parte das autoridades? Desculpem-me quem pensa diferente, mas não há outra conclusão a se tirar do ocorrido. O que se viu foi tibieza, foi fraqueza.
Assusta saber que pode ter havido uma espécie de acordo com os criminosos, com o chefe das gangues, muito emboras os desmentidos oficiais, permanece inexplicavel a reunião de autoridades com o mesmo, não há pauta que justifique o evento. Dizer-se que foi para ouví-lo? Era hora? Era alguém que merecia receber este tipo de atenção? Ser ouvido? Por quê? A atitude em si já não denota uma demonstração de fraqueza por parte das autoridades? Desculpem-me quem pensa diferente, mas não há outra conclusão a se tirar do ocorrido. O que se viu foi tibieza, foi fraqueza.
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